100 kg de peixe

E o mar estava mesmo para peixe...
PESCADORES RETIRAM DO MAR QUASE 100 QUILOS DURANTE O TORNEIO DE PESCA DO IATE

AO FINAL, TODOS SE CONFRATERNIZARAM NO BAR DA NÁUTICA
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A TRIPULAÇÃO SUPERCAMPEÃ




Quase 100 quilos de peixe foram capturados logo na primeira etapa do Torneio de Pesca Embarcada do Iate, em julho. 
Os pescadores estavam inspirados e mostraram muita técnica para chegar a essa marca. A embarcação “Yasmim e Matheus”, do Carioca Iate Clube, foi a grande vencedora desta etapa. E bota grande nisso, uma vez que a tripulação sagrou-se vencedora, e com folga, nas categorias maior peixe e maior quantidade. Agora, os outros 14 barcos inscritos vão tentar superá-lo nas próximas etapas, programadas para 4 de agosto e 8 de setembro.
O barco vencedor pescou nada menos que 56,89 quilos e seu maior peixe pesava 2,75 quilos. Pela categoria maior quantidade, o “Velasco’s”, com 2,75 quilos, ficou em segundo lugar, seguido de “Pitangola”, com 5,24 quilos. Na categoria maior peixe, o segundo lugar ficou com a tripulação do “Áquila”, com 1,58 quilo, e o terceiro com a embarcação “Tec Life”, com 1,55 quilo.
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 Ao final da terceira e última etapa do torneio de pesca, a comissão organizadora irá premiar com troféus e medalhas as três embarcações que obtiverem o melhor desempenho nas duas categorias. A competição tem o patrocínio da cerveja Itaipava, do restaurante Planeta da Ribeira e da loja Toco Marine.
Nesta etapa, os organizadores prestaram uma homenagem especial a dois iatianos já falecidos que sempre prestigiaram os eventos realizados pelo Departamento de Pesca: Thales Nobre e o Coronel Célio Alves dos Santos.
O milagre da multiplicação...
O milagre da multiplicação dos peixes promovido pela “Yasmim e Matheus” intrigou todos os participantes. Afinal, o barco trouxe para a terra cerca de 50 quilos de peixe a mais que o segundo colocado.
O capitão da embarcação, Carlos Eduardo Silva, revelou alguns segredos utilizados pela sua tripulação, formada por Edgard de Almeida, Marcelo Andrade e Paulo Roberto Alves. De acordo com ele, todos utilizam uma isca artificial, modelo metal jig, além de alguns acessórios como pena de pombo e uma substância conhecida como sabiqui, tudo para deixá-la mais atrativa para os animais. Além disso, seu barco, um catamarã de 18 pés, é equipado com dois motores de quatro tempos cada, o que não produz muito barulho e, por isso, não afugenta os peixes.
- É preciso muito treinamento e uma técnica apurada para que tudo ocorra como o planejado. Já convidei, inclusive, alguns pescadores do Iate para me acompanhar numa pescaria e trocar alguns conhecimentos – completou Carlos Eduardo.

Fonte site www.jornalgolfinho.com.br

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